Erro argentino na estrutura de terminais de contêineres: lições comparativas com o Porto de Santos
Comparativo alerta que repetir o modelo argentino no Tecon Santos 10 pode reduzir a eficiência e comprometer a competitividade.
Um paralelo arriscado: ao restringir operadores consolidados como MSC e Maersk, a ANTAQ ecoa políticas argentinas fracassadas que levaram ao declínio de terminais em Buenos Aires. Lá, a fragmentação impediu o crescimento e derrubou a movimentação de 1,6 milhão para menos de 850 mil TEUs, enquanto Santos prospera justamente com escala e experiência comprovada.
A exigência técnica baixa de apenas 100 mil TEUs em um dos últimos 5 anos empodera operadores inexperientes e põe em xeque a eficiência portuária. Está em jogo a competitividade de um dos maiores terminais do país.