Liberdade como princípio e pilar da eficiência portuária
Restrições ao Tecon 10 levantam alerta: sem liberdade de concorrência, o Porto de Santos corre risco de perder eficiência, investimentos e credibilidade institucional.

O modelo defendido pela ANTAQ para o leilão do Tecon Santos 10 levanta questionamentos sérios sobre competitividade e segurança jurídica. Ao excluir empresas já presentes no porto, a agência desconsidera a maturidade institucional brasileira e coloca o país na contramão das melhores práticas globais.
A crítica é direta: em vez de fomentar novos investimentos, a regra afasta capitais, gera insegurança e ameaça atrasar um projeto vital. A defesa de ampla concorrência, com ajustes ex post para evitar concentração, surge como saída transparente e eficiente. Liberdade, aqui, não é retórica: é condição para prosperidade.